Patrimônio e Arte na nova exposição no Museu Histórico de Alcântara

Colagem Divino por Gê Viana

A Ponte abre presencialmente nesta quarta (15/12) as 19 horas em Alcântara-MA

Os artistas convidados representam diferentes tempos, linguagens e propostas, mas têm
em comum a vivência no maritório de Alcântara. Por meio de suas expressões, oferecem
oxigênio, visões, uma abertura, um descobrimento de si e do outro. Ultrapassam a ideologia da
decadência, reconstroem narrativas e engendram novas leituras e possibilidades. A mostra busca
transpor barreiras e conectar tempos distintos. Alcântara é o próprio elo para o tempo espiralar.
No seu brasão está escrito ontem, hoje e sempre.
A exposição traz para o museu e para a própria cidade o resgate de outras histórias,
reparando a violência e propondo novas performances. São nessas negociações do que é
lembrado e do que é esquecido que vozes foram e ainda são silenciadas. A mostra inventa,
ficcionaliza, verbaliza a polifonia e promove novos encontros.
A exposição tem curadoria de Yuri Logrado, produção e comunicação da Casa do Sereio,
expografia de Dinho Araújo e participação de artistas alcantarenses e nomes nacionais da arte
contemporânea. Na programação de abertura, a partir das 19 horas na galeria do Museu Histórico
de Alcântara (Praça da Matriz, 31, Alcântara-MA), haverá performance de Davi Rebolativo,
exibição de clipe de Ventura Profana e apresentação do Tambor de Crioula Encanto dos
Palmares.


Além disso, após recuperação física de duas salas do Museu Histórico de Alcântara –
MHA, incluindo pintura e iluminação, será anunciada a abertura da "Galeria Diógenes Ribeiro",
homenagem ao grande artista alcantarense, mestre na pintura e na escultura, destacando-se
sobretudo como santeiro, tendo várias de suas peças integrando o acervo do MHA.
A exposição é resultado da primeira edição do Prêmio de Ocupação das Artes Visuais
Amina Paula Barros, promovido pela Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão em 2019, e
ficou suspensa por conta da pandemia. O prêmio visa estimular a circulação e os resultados das
pesquisas, produções e processos artísticos contemporâneos, selecionando propostas de
exposições de curta duração, individuais e/ou coletivas para ocupação dos espaços de exposição
de diversas instituições públicas.

Serviço: Abertura da exposição A Ponte
Data e horário: 15 de dezembro de 2021 a partir das 19 horas;
Local: Museu Histórico de Alcântara, Praça da Matriz, Alcântara-MA.
Visitação: Entrada gratuita, de terça a domingo, das 09h às 13h.
Instagram: @sereionerd
Email: ylogrado@gmail.com

Os artistas convidados representam diferentes tempos, linguagens e propostas, mas têm em comum a
vivência em Alcântara. Por meio de suas expressões, oferecem oxigênio, visões, uma abertura, um
descobrimento de si e do outro. Ultrapassam a ideologia da decadência, reconstroem narrativas e
engendram novas leituras e possibilidades. A mostra busca transpor barreiras e conectar tempos distintos.
Alcântara é o próprio elo para o tempo espiralar. No seu brasão está escrito ontem, hoje e sempre.
A exposição traz para o museu e para a própria cidade o resgate de outras histórias, reparando a violência
e propondo novas performances. São nessas negociações do que é lembrado e do que é esquecido que
vozes foram e ainda são silenciadas. A mostra inventa, ficcionaliza, verbaliza a polifonia e promove
novos encontros.

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DIÁRIO DE BORDO NO JP

Vanessa Serra é jornalista. Ludovicense, filha de rosarienses.

Bacharel em Comunicação Social – habilitação Jornalismo, UFMA; com pós-graduação em Jornalismo Cultural, UFMA.

Atua como colunista cultural, assessora de comunicação, produtora e DJ. Participa da cena cultural do Estado desde meados dos anos 90.

Publica o Diário de Bordo, todas as quintas-feiras, na página 03, JP Turismo – Jornal Pequeno.

É criadora do “Vinil & Poesia” que envolve a realização de feira, saraus e produção fonográfica, tendo lançado a coletânea maranhense em LP Vinil e Poesia – Volume 01, disponível nas plataformas digitais. Projeto original e inovador, vencedor do Prêmio Papete 2020.

Durante a pandemia, criou também o “Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras”, inspirado nas tradições dos folguedos populares e lembranças musicais afetivas. O programa em set 100% vinil, apresentado ao ar livre, acontece nas manhãs de domingo, com transmissões ao vivo pelas redes sociais e Rádio Timbira.

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