VLI registra primeiros embarques da safra de soja 2022 em janeiro

Composições carregadas com a commodity, originária de várias regiões do país, já alcançaram portos nos sistemas Norte e Sudeste, cobertos pela companhia

Composições carregadas com soja foram desembarcadas ao longo do mês de janeiro pela VLI no Terminal Portuário de São Luís (TPSL), no Maranhão, e no Tiplam, Terminal Portuário na região de Santos (SP), simbolizando o início das movimentações da safra de soja 2022. Na primeira quinzena de fevereiro, haverá o primeiro carregamento partindo do Terminal Integrador de Araguari (MG) com destino ao Terminal de Produtos Diversos (TPD), localizado em Vitória (ES), completando o início da movimentação de grãos nos três corredores de exportação operados pela VLI. A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) e a Ferrovia Norte-Sul (FNS), no Arco Norte, atuam como rotas de escoamento para os grãos brasileiros destinados à exportação.

A grande capilaridade do sistema multimodal gerido pela VLI permite que a soja captada, principalmente, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso, seja destinada à exportação em três complexos portuários distintos: São Luís (MA), Vitória (ES) e Santos (SP). De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a expectativa para produção de soja neste ciclo é de 142,79 milhões de toneladas, ante 142,01 milhões da safra 2021.

“O sistema de multimodalidade integrada propõe uma solução logística porta a porta, na qual captamos a carga em sua origem e fazemos o melhor uso de cada modal de transporte para possibilitar que o produto chegue com maior brevidade ao seu berço de exportação. É isto o que desenhamos para a safra de soja 2022, um sistema eficaz e ágil”, afirma o gerente-geral Comercial de Grãos da VLI, Alexandre Ribeiro.

Para dar vazão a este fluxo, que tem início agora e segue até o segundo semestre, com picos de volume nos meses de fevereiro, março, abril e julho, a companhia utiliza três corredores logísticos, sendo eles os Corredores Centro-Sudeste e Centro-Leste da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), além do Tramo-Norte da Ferrovia Norte-Sul (FNS), dos quais a VLI é administradora.

Outros importantes ativos da companhia oferecem a integração e agilidade necessárias para a operação de escoamento. São eles: os Terminais Integradores de Araguari, Pirapora e Uberaba, em Minas Gerais; os Terminais de Porto Nacional e Palmeirante, no Tocantins; além do Terminal de Porto Franco, no Maranhão, cuja previsão de ativação é o primeiro semestre deste ano.

Em 2020, apenas por intermédio da Ferrovia Centro-Atlântica, a VLI movimentou 25 milhões de toneladas de insumos oriundos do agronegócio. Já pela Ferrovia Norte-Sul, dos 10,66 milhões de toneladas de cargas gerais movimentadas em 2020, cerca de 40% correspondem a volumes agro.

Sobre a VLI
A VLI tem o compromisso de apoiar a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Eleita em 2020 e 2021 a empresa mais inovadora do país na categoria “Logística e Transportes” pelo Prêmio Valor Inovação, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.

Vanessa Serra é Jornalista. Ludovicense, filha de rosarienses.

Bacharel em Comunicação Social – habilitação Jornalismo, UFMA; com pós-graduação em Jornalismo Cultural, UFMA.

Assessora de Imprensa e Comunicação.

Pesquisadora musical e entusiasta da Cultura do Vinil/DJ.

Antes de dedicar-se ao conteúdo on-line, publicou o Diário de Bordo, na mídia impressa, por 25 anos. Marcou também sua atuação profissional, por 20 anos, desenvolvendo estratégias de produção e roteiro de programas de rádio e TV, com foco em entretenimento.

É criadora do projeto “Vinil & Poesia” com ações diversas, incluindo feira, saraus e produção fonográfica. Lançou a coletânea maranhense Vinil e Poesia – Vol. 1, em mídia física (LP) e plataformas digitais, reconhecida no Prêmio Papete 2021.

Em 2020, idealizou o programa “Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras”, inspirado nas tradições dos folguedos populares e lembranças musicais afetivas. Dentre as realizações, produz bailes e circuitos, a partir do Alvorada que tem formato original e inovador, 100% vinil, apresentado, ao ar livre, nas manhãs de domingo, com transmissão nas redes sociais e na Rádio Timbira FM.

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