“Portanto não bota fora/ A tua alegria brejeira/Se tu não quer/Tem quem queira / Vai gozar a tua vida/ Que ela é breve e passageira”

“De vez em quando/ a poesia/se insinua/para que eu a possua” Salgado Maranhão

“Olha aquela solidão que insiste e incide sobre tudo/ e teu silêncio grita em ouvido, e mudo, recorro as frases que guardei pra te falar

“Faz tempo que não me dou um presente, por isso nesse fim de semana vou sumir/ vou desligar o celular/ vou me esconder num bar,

Ó grande e bem-amado Santo Antônio de Pádua! Vosso amor a Deus e ao próximo, vosso exemplo de vida cristã, fizeram de Vós um dos

“Não precisa ir muito além dessa estrada/Os ratos não sabem morrer na calçada/É hora de você achar o trem/E não sentir pavor/Dos ratos soltos na

o sucesso do amanhã é um comércio que desconheço como poeta não me cabe exercitar a beleza do futuro ou colorir utopias quase sempre alheias.